Aproveitando o mês Helloween(Dia das Bruxas - USA) vou teclar sobre um suspense no mínimo interessante: Mulher de Preto, com nosso querido e eterno Bruxinho Harry Potter que semelhante a um bom vinho quanto mais velho melhor..
Quero começar nosso texto com um pequeno pensamento: O que eles chamam de fantasmas...Nós, chamamos de espíritos!
Vamos ao filme?
Um suspense interessante. Daniel
Radcliffe, consegue fazer o advogado Arthur Kipps de maneira honesta e
cativante. Viúvo, pai de um filho pequeno, vai ao interior da Inglaterra
finalizar papeladas de uma família que vivia em um casarão abandonado.
Lá, encontra mistérios e terror nesta casa 'assombrada' por um terrível
espírito maligno e vingativo. Um filme que conta com a produção da
Hammer Film Productions, que
foi uma companhia cinematográfica britânica, fundada em 1934, célebre
por realizar uma série de filmes de terror, entre os anos 1955 e 1979.
Chegou ao auge nos anos 60, revelando para o mundo atores do porte de
Christopher Lee e Peter Cushing, sua decadência iniciou-se em meados dos
anos 70, sendo que suas últimas produções datam da década de 1980, com
séries de terror para a televisão. Ressurgiu sob nova direção em 2008
realizando filmes como “Deixe-me Entrar” e “A Inquilina”. Em 2011
produziu “A Mulher de Preto”. Dirigido por James Watkins e escrito por
Jane Goldman é baseado no romance de Susan Hill, com o mesmo nome.
O
filme consegue nos levar ao drama sufocante de James, em meio ao
cenário bucólico, fotografia sombria e personagens sinistros. Sua dor em
tentar entender e por fim auxiliar o espírito que vive na casa encontre
seu caminho de luz é algo notável. O filme mostra de maneira 'sutil' o
que 'entendemos' sobre espiritualidade. Não aprofunda e preenche algumas
lacunas com os tais clichês.
Na Era Eduardiana, o jovem advogado Arthur Kipps vive com seu filho de quatro anos de idade, Joseph (Misha Handley) e babá de seu filho (Jessica Raine). A esposa de Kipps Stella (Sophie Stuckey) morreu após o parto. Kipps é atribuído a lidar com a propriedade de Alice Drablow, dona de uma mansão inglesa conhecida como Eel Marsh House, onde vivia com seu marido, o filho Nathaniel, e sua irmã Jennet Humfrye (Liz White). Embora os moradores queiram que ele vá embora, Kipps faz amizade com Sam Daily (Ciarán Hinds), um rico fazendeiro e sua esposa Elisabeth (Janet McTeer).
Na Eel Marsh House, localizada em uma ilha cheia de pântanos, Kipps vai para um quarto no andar de cima depois de ouvir passos e vê uma mulher vestida de preto fora da janela. Ele corre para os pântanos e as testemunhas do afogamento de Nathaniel. Acreditando que ele seja real, ele relata o avistamento na delegacia local e, enquanto lá, dois meninos trazem uma menina que havia tomado soda caústica, ela morre nos braços de Kipps.
Enquanto isso o espírito 'maligno' que vive na casa é vingativo e ao mesmo tempo solitário. Assim, como nós(vivos) sempre buscamos auxilio/ajuda/conselhos os espíritos também necessitam de tal apoio. Geralmente, filmes com a temática 'espiritualidade', remetem ao terror; o que não deveria. Ao mesmo tempo nossa sétima arte necessita do tal suspense para sairmos um pouco do modo documentário. Sobre, espiritualidade o que podemos começar a entender é essa idéia da imortalidade física proporcionando às pessoas a oportunidade de desvendar seu anseio inconsciente de morte e libertando da tirania da mentalidade de mortalidade.
Na Era Eduardiana, o jovem advogado Arthur Kipps vive com seu filho de quatro anos de idade, Joseph (Misha Handley) e babá de seu filho (Jessica Raine). A esposa de Kipps Stella (Sophie Stuckey) morreu após o parto. Kipps é atribuído a lidar com a propriedade de Alice Drablow, dona de uma mansão inglesa conhecida como Eel Marsh House, onde vivia com seu marido, o filho Nathaniel, e sua irmã Jennet Humfrye (Liz White). Embora os moradores queiram que ele vá embora, Kipps faz amizade com Sam Daily (Ciarán Hinds), um rico fazendeiro e sua esposa Elisabeth (Janet McTeer).
Na Eel Marsh House, localizada em uma ilha cheia de pântanos, Kipps vai para um quarto no andar de cima depois de ouvir passos e vê uma mulher vestida de preto fora da janela. Ele corre para os pântanos e as testemunhas do afogamento de Nathaniel. Acreditando que ele seja real, ele relata o avistamento na delegacia local e, enquanto lá, dois meninos trazem uma menina que havia tomado soda caústica, ela morre nos braços de Kipps.
Enquanto isso o espírito 'maligno' que vive na casa é vingativo e ao mesmo tempo solitário. Assim, como nós(vivos) sempre buscamos auxilio/ajuda/conselhos os espíritos também necessitam de tal apoio. Geralmente, filmes com a temática 'espiritualidade', remetem ao terror; o que não deveria. Ao mesmo tempo nossa sétima arte necessita do tal suspense para sairmos um pouco do modo documentário. Sobre, espiritualidade o que podemos começar a entender é essa idéia da imortalidade física proporcionando às pessoas a oportunidade de desvendar seu anseio inconsciente de morte e libertando da tirania da mentalidade de mortalidade.
A
derrota da morte é o teste básico de inteligência neste universo
físico. A imortalidade física é o primeiro passo para qualquer prática
de iluminação espiritual. Purificar a si mesmo significa manter seu amor
tão puro, de modo que ele
mantenha você praticando a verdade em todos os seus relacionamentos. A
espécie de amor que produz imortalidade física é a paciência eterna. A
vida na Terra não é para as pessoas fracas. Todas as pessoas fracas
morreram no passado. E todas as pessoas que pensavam que eram fortes,
mas não eram, também morreram. Mas muitas pessoas adquiriram integridade
suficiente para conseguir a vida eterna de seus espíritos, mente e
corpo. Entrei um pouco no assunto espiritualidade para mostrar o que
talvez o autor, diretor quiseram mostrar com o espírito da Mulher de
Preto. Nessa história o espírito torna-se vingativo devido uma série de
acontecimentos supostamente mal resolvidos(em suas vidas) marcam sua
existência física e cármica com ódios, mágoas, tristezas que resultam
nessa eterna vingança fazendo com que ele permaneca enraizado em nosso
plano.
Enfim,
adoro teclar sobre os mistérios do Universo e sou fã de Carl Sagan.
Creio, que somos infinitamente microscópicos quando comparados ao Cosmos
e filmes com essa temática:espiritualidade e ciência conseguem prender
minha atenção.
Mulher
de Preto,é digno de pipoca e ao mesmo tempo um filme que assistiria no
máximo três vezes,rs.Esperava um pouco mais do final e a atuação do
nosso eterno Potter ainda necessita de muitos reparos.Porém, o filme é
bem produzido, bem dirigido e consegue cumprir o papel de suspense.
Gata, vou confessar que estava totalmente por fora deste filme. E olha que eu curto essa temática!!!! Em relação ao Daniel, acho que persiste em mim, o estigma que ele carrega do "eterno Harry Potter", e isto ajuda para que eu fique com os dois pés atrás... mas, vou dar um voto de confiança, mesmo vc tendo dito que esperava um cadim mais dele! rs Vamos ver se ele me convence...
ResponderExcluirbjks :)
JoicySorciere => CLIQUE => Blog Umas e outras...
Eu vi o filme,e em algumas passagens fiquei com medo.Fiquei muito revoltada com o final,a Mulher de Preto ganhou!
ResponderExcluirJoicy,
ResponderExcluirtambém tenho a mesma impressão ref ao eterno Harry, rs.
Porém, o filme é bacaninha,rs.
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Ana,
Olha, tirando Exorcista este filme conseguiu dar um friozinho no estômago,rs.
Não gostei do final.
besos