Hoje falarei sobre música, uma de minhas grandes paixões e pensando em algo para ser publicado, foi inevitável vasculhar dentro das minhas preferências. Foi então que imediatamente veio à minha mente um grande ícone da música francesa. Ao ler essas últimas palavras, muitos leitores(principalmente os que me conhecem) certamente já devem imaginar sobre quem irei falar na postagem de hoje, aqui no Antes que ordinárias.
Pois bem, quem pensou em Edith Piaf, acertou! Antes de postar algumas músicas dela, farei um breve relato sobre minha DivaMaster.
Para muitos sua história de vida se aproxima daqueles enredos de filmes “clichês”: A menina pobre que come o pão que o diabo amassou na infância e adolescência, depois de algum tempo é descoberta como cantora e faz sucesso(obviamente que nada é tão simples e rápido assim). Contudo, mesmo que pareça apenas algo clichê, é fato que Piaf teve mesmo muito a nos contar, com suas vivências.
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“Apesar das histórias fabulosas em torno de Piaf, sua infância não foi nenhum conto de fadas. Os poucos fatos conhecidos a respeito do seu começo desafortunado misturam-se a lendas que ela mesma e outras pessoas passaram a cultivar quando se tornou famosa; neste caso, muitas vezes é impossível separar fato de ficção – pretensão pouco pertinente, tendo em vista que sua arte e lenda alimentaram uma à outra, devolvendo-a às ruas onde começou.” [trecho retirado do livro Piaf: Uma vida, de Carolyn Burke]
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E será “Non, je ne regret rien” que estará no topo das músicas de meu gosto, na voz da Diva (aliás, eu só consigo ouvir essa música na voz dela... sorry!).
Outra que me faz querer ouvir inúmeras vezes seguidas é La vie en rose.
Também deixo para vocês a canção Padam... Padam... Como a própria letra diz, essa melodia me deixa obcecada. Faz-me lembrar de muitas coisas. Aliás, ela me vira do avesso!
Me despeço desejando que vocês se deliciem com La Môme Piaf.
Beijinhos...